o que sinto...
agulhas
fincadas que doem qualquer
promessa...
principalmente as que
saltam
de
palavras
aparentemente
escritas no
silencio...
pedaços de vidro quebrado e
arame
farpado
por todo meu
caminho...
evitando
que hajam mais
lacunas
que levam à lugar
nenhum....
uma mare
de sentimentos
colados
aos
restos
pingados
de um líquido
salgado...
esquecido no canto esquerdo
do peito...
e lá
bem lá...
na conciencia
culpada
pela
loucura em
dizer.....
em fazer......
por faces que se fazem
bobas
e por essa maneira
de amar
sem sentir ser amadas...
há uns
dizeres
sobre
os restos
mortais....
se
não fores capaz de
sentir....
por
favor...
não ultrapasses o
limite.....
fatima j zuanetti....
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